Cultura
A Cultura é a soma de todos os nossos valores, crenças, maneira de fazer as coisas, de ver e de agir de uma organização. É o porquê por detrás de cada ação, é o retrato mais autêntico dessa organização. Cultura não é simplesmente o que se constrói, cultura é o que a instituição é.
Segue a Cultura da POR AMOR CHURCH:
A cultura de colocar Jesus no centro: centrar Jesus em todas as nossas atividades, nas mensagens, na adoração e no ensino nos faz uma igreja forte. Comunicar, de forma clara, que a razão de ser igreja é Jesus, e fazer isso de forma enfática, inspiradora, inteligente e planejada. Paulo quando escreveu na carta aos Romanos 12:1 falou de forma clara sobre “um culto racional (…)” e chama a atenção para que as coisas realizadas para Deus sejam de forma intencional, programada e racional.
A cultura de ser uma igreja para pessoas imperfeitas: a Palavra de Deus ensina que são os “doentes” que precisam de médico (Lucas 5:31), não os perfeitos. A imperfeição não é celebrada, mas o amor recebido de Deus é estendido para os outros, apesar das imperfeições pessoais de cada um, todos são alvos desse amor. Nenhuma história pessoal nos assusta e as nossas portas estão escancaradas para todos os tipos de pessoas, pois não é o poder das regras, e sim o poder do Espírito Santo que transforma qualquer pessoa.
A cultura da generosidade: Generosidade faz parte da essência de Deus (Jo 3:16) e foi derramado sobre nós. O ato de dar está no coração dos que fazem a nossa igreja e isso é feito com alegria, mesmo com gente que nunca será conhecida de perto. Cuidar da viúva e do necessitado; ajudar igrejas e pastores; exercer generosidade com os colaboradores e voluntários, com os membros e com a sociedade.
A cultura de fazer com excelência: isso significa dizer que não se faz de qualquer jeito. Fazemos o melhor ou fazemos o melhor, não existe alternativa. “Este Deus faz tudo perfeito” Salmos 18:30a, fazer com excelência é uma qualidade do Reino de Deus e de sua essência, nós não podemos ser diferentes, pois em nós temos a identidade de Deus!
A cultura de celebrar o que há de bom nas pessoas: cada pessoa tem mais coisas boas que ruins. Cada um tem mais acertos que erros. Cada ser humano é um filme e não algumas fotos ruins tiradas na caminhada. E mesmo que não seja o caso, decidimos olhar para o que é bom, pois é assim que Deus deseja. Celebrar e valorizar o que há de bom nas pessoas é caminhar de acordo com o Reino de Deus e na contramão do mundo.
A cultura de celebrar o que foi conquistado e de não reclamar pelo que ainda falta: como é saudável viver nesse ambiente de celebrar as conquistas, onde os 90% conquistados são celebrados e não há foco para os 10% que ainda faltam! E os erros cometidos? Não são valorizados e não são falados a todo o instante. Celebrar faz parte do Reino, reclamar não!
A cultura de ser a própria cultura: a cultura é algo que somos. Cada um deve ter a certeza de que carrega a cultura dentro de si. Cada um tem a responsabilidade e o privilégio de ser o guardião da cultura.
A cultura de saber que a igreja não é o meu negócio, é minha vida: igreja não é business, não se trata de plano de carreira. Enxergar a igreja como trabalho é pequeno demais. Ver a igreja como chamado é colocar o coração. Igreja tem que ser vista com uma visão de dar a vida em prol de outros, e isso somente é possível COM AMOR.
A cultura de servir ao Senhor com alegria: amamos servir, é privilégio participar, fazemos porque nos faz bem, porque pessoas são beneficiadas. Obrigação não faz parte do nosso dicionário. O que eu posso fazer pela minha igreja? Tudo é efeito, O AMOR É CAUSA! Para nós é uma oportunidade e não uma obrigação.
A cultura de saber que eu sou parte do “nós”: não sou uma ilha, não sou um membro isolado. Assim como Paulo escreveu a Igreja de Roma (Romanos 12:4-5) meu departamento e meu ministério faz parte de um todo que é bem maior. Meu trabalho ou omissão interfere diretamente no sucesso do todo. Sou membro do mesmo corpo.
A cultura de trazer as pessoas para uma jornada ao meu redor: caminhamos com qualquer pessoa, até porque uma caminhada é de pouca duração; agora uma jornada é algo a ser feito com pessoas que eu escolho. Isso inclui também trazer a família para junto da mesma jornada. Estar em uma família onde os sonhos são opostos dificulta a jornada de qualquer líder e, consequentemente, interfere na instituição. Assim como Jesus chamou os seus discípulos para uma jornada (Marcos 2:14; Mateus 9:9), Ele também nos chama para essa jornada como Igreja.
A cultura de ter uma conduta atrativa: precisamos ser pessoas que mudam um ambiente para melhor. Líderes que atraem as pessoas e não as expulsa. Pessoas que os outros gostam de estar ao redor. Ser como um bom perfume.
A cultura de falar a mesma linguagem: Em Gênesis 11:6 Deus declarou “Eles são um só povo e falam uma só língua, e começaram a construir isso. Em breve nada poderá impedir o que planejam fazer.” Não abrimos mão de uma linguagem unificada e que promova nossos valores, nossa visão, nossa cultura e principalmente o Reino de Deus. Essa é uma das formas mais eficazes na criação intencional de uma cultura. Somos positivos, leves, claros, focados na solução e nos princípios da Palavra.
A cultura de honrar as atividades principais da igreja: somos intencionais em honrar, valorizar e não promover nada que vá disputar a atenção das pessoas com a principal atividade da igreja – O CULTO, seja um grupo de crescimento, um evento de ministério ou uma reunião de departamento. O princípio se estende às atividades e aos eventos da nossa igreja.
A cultura de que cabe mais “UM”: No Reino de Deus sempre tem espaço para novas pessoas, e na nossa cultura não é diferente, não são números, mas sim vidas que contribuirão para a expansão da nossa instituição.
A cultura de não competir, mas cooperar: não há espaço na nossa cultura para competição. Promovemos, de propósito, um ambiente onde a cooperação fala mais alto. Acreditamos que há espaço para todos, que juntos somos mais fortes e que somos do mesmo time